Sucesso de crítica, público e
entre aficionados por moda, o filme “O Grande Gatsby”, de Baz Luhrmann,
inspirado na obra de F. Scott Fitzgerald (1896-1940), reflete, como um
retrovisor o momento do mundo: início de século, época de excessos e buscar
prazer intenso, vazio existencial, a busca por um amor verdadeiro, luxo,
corrupção e requinte, massa de trabalhadores e pobreza. Tudo isto é o cenário
de 1920 no filme, mas bem que poderia de o de 2013, não?
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Cena emblemática do filme |
Por todas estas conexões, o filme
é apontado como um sinalizador de tendências. Historiadores já comentaram sobre
o clima “início de século” que estamos vivendo e as passarelas do mundo tem
refletido com looks inspirados no Art noveau, Art decô. Além disto, a pintura,
o design e muitos outros campos parecem interessados nos anos de 1910 a 1920,
como fonte de inspiração.
Vale a pena ir ao cinema e pensar
nas conexões. A Elle Brasil deste mês, vez uma matéria especial sobre o “espírito
do tempo” do filme e o momento presente.
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ELLE de Junho com matéria especial sobre o filme |
Outros links que valem a pena ler
sobre o filme:
Matéria de Mariana Rodrigues, professora, escritora e colunista comentando o filme no jornal O TEMPO (Mariana é professora titular do MBA em Direção Criativa de Moda, leciona a disciplina de Panorama da Moda no Brasil e no Mundo)
FFW portal escreve sobre a estreia
do longa.
Site Chic comenta o filme. Vale pelas imagens do figurino.
Vale dizer, que a história, o
figurino, a cenografia, as cenas antológicas e a deliciosa trilha sonora já
compensa a ida ao cinema. Mas para quem tem olhos de Cool Hunter, o filme pode
mostrar além.